CD – Ilusão Motriz

…Outros dos muitos pontos deste disco a destacar numa primeira audição incluem o funk Flor de Madrid, Esqueci o Cabide e Pipoca e Guaraná

Ayrton Mugnaini (Site Senhor F – São Paulo, setembro de 2003)

…O ex- baterista dos Mutantes se mostra um compositor muito inspirado.

Bernardo Araújo (O Globo – Rio de Janeiro, 03/06/2003)

…Motta exibe composições próprias bastante influenciadas pelo “jazz-fusion”dos anos 70 e 80, mas com um tempero rítmico mais brasileiro

Carlos Calado (Jornal Valor Econômico – São Paulo, 04/07/2003)

…Rui Motta foi o último baterista dos Mutantes. De lá para cá, ele prosseguiu enveredando num bom “Brazilian Jazz”, o que demonstra em seu último trabalho, Ilusão Motriz.

Christian Caselli (Tribuna da Imprensa – Rio, 01/09/2003)

…Rui, sem a menor timidez, trilha a sua estrada com firmeza de um profissional de longa data, que faz a gente viajar sem sair do lugar.

Cláudia Fontes (Metrô Press – Rio, agosto de 2003)

…Agora Rui Motta lança seu quarto disco solo “Ilusão Motriz, onde conta com a participação de vários amigos…

Elias Nogueira (Jornal das Gravadoras nº 77 – Rio, 2003)

…Nos anos 90 iniciou sua carreira solo, que chega agora a seu terceiro disco…

Fábio Bianchini (Diário Catarinense – Florianópolis, 10/09/2003)

…para não deixar nenhuma dúvida quanto à qualidade do talento de Rui Motta…

Ilton Godoy (Jornal das Gravadoras nº 75 – Rio, 2003)

…A proposta é claramente fusion, sedimentada pela mistura entre jazz e rítmos brasileiros…

José Roberto Neves (A Gazeta – Vitória, 07/08/2003)

…com este Ilusão Motriz ele mantém a linha de mesclar influências do fusion dos anos 80 com elementos rítmicos brasileiros…

Kiko Ferreira (Estado de Minas – Belo Horizonte, 12/09/2003)